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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

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Além da a-livetina (soroalbumina de galinha; Gal d 5), existem outros alérgenos de reatividade cruzada envolvidos na síndrome ave-ovo?

Besides a-livetin (chicken serum albumin; Gal d 5), are there other cross-reactive allergens involved in the bird-egg syndrome?

Prof. Dr. Ernesto Akio Taketomi1; Priscila Ferreira de Sousa Moreira2

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2005;28(3):123-123

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Alérgenos recombinantes de Aspergillus fumigatus na prática clínica

Aspergillus fumigatus recombinant allergens in clinical practice

Prof. Dr. Ernesto Akio Taketomi

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2005;28(2):63-64

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Alergia, exposição alergênica e condições socioeconômicas

Allergy, allergen exposure and socio-economical conditions

Ernesto Akio Taketomi1; Gesmar Rodrigues Silva Segundo2; Deise Aparecida de Oliveira Silva3

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2005;28(6):265-266

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Editorial

Prof. Dr. Ernesto Akio Taketomi

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 1999;22(6):172-172

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Os primeiros passos dos <i>Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia</i>

The first steps of the <i>Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia</i> journal

Pedro Giavina-Bianchi1; Antônio Condino Neto2; Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho2; Ernesto Akio Taketomi2; Fábio Chigres Kuschnir2; Gustavo Falbo Wandalsen2; Herberto José Chong Neto2; Régis de Albuquerque Campos2

Braz J Allergy Immunol. 2017;1(4):325-326

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Posicionamento da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia sobre o manejo da imunoterapia específica com alérgenos (ITA) em pacientes vacinados contra COVID&#8209;19

Position statement of the Brazilian Association of Allergy and Immunology on the management of allergen-specific immunotherapy (AIT) in patients vaccinated against COVID&#8209;19

Fernando Monteiro Aarestrup; Anna Caroline Nóbrega Machado Arruda; Clóvis Eduardo Santos Galvão; Gil Bardini Alves; Geórgia Véras de Araújo Gueiros Lira; Ernesto Akio Taketomi; Marcos Reis Gonçalves; Mariana Graça Couto Miziara; Sidney Souteban Maranhão Casado; Simone Valladão Curi; Veridiana Aun Rufino Pereira; Elaine Gagete

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(1):25-29

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A pandemia de COVID-19 representa um grande desafio para todas as especialidades médicas. A imunoterapia com alérgenos (ITA) é considerada o único procedimento terapêutico capaz de modificar a história natural das doenças alérgicas, e caracteriza o estado da arte na área de Alergia e Imunologia. Esta estratégia terapêutica de imunomodulação é capaz de promover a remissão e controle das doenças alérgicas por períodos prolongados, mesmo após o seu término. Existem poucos dados em relação ao emprego da ITA em pacientes vacinados contra COVID-19, e até o momento não há um posicionamento oficial das sociedades internacionais da área de Alergia e Imunologia Clínica. Este documento tem como objetivo estabelecer recomendações práticas para o manejo da ITA em pacientes que receberam a vacina contra COVID-19. Os fenômenos imunológicos envolvidos na imunoprofilaxia vacinal e no mecanismo de ação da ITA foram comparados, proporcionando o estabelecimento de recomendações precisas.

Descritores: Imunoterapia com alérgenos, dessensibilização imunológica, COVID-19.

Presença do alérgeno de soja Gly m 1 no ar em Maringá - PR

Levels of airborne soy allergen Gly m 1 in Maringá, PR, Brazil

Cinthya Covessi Thom de Souza1; Nelson Augusto Rosario Filho2; Ernesto Akio Taketomi3; Juliana Silva Miranda3; Ricardo Henrique Moreton Godoi4

Braz J Allergy Immunol. 2023;7(1):89-95

Resumo PDF Português PDF Inglês

INTRODUÇÃO: O conhecimento da aerobiologia local é fundamental para o alergista. Os aeroalérgenos são capazes de sensibilizar e levar ao desenvolvimento de doenças respiratórias alérgicas, portanto devem ser monitorados rotineiramente, tendo em vista possíveis mudanças locais conforme alterações climáticas, poluição e atividades agroindustriais.
OBJETIVO: Verificar a presença e concentração do alérgeno principal da poeira da casca da soja (Gly m 1) na atmosfera da cidade de Maringá-PR e possíveis associações aos fatores climáticos. A escolha da soja deve-se a alta prevalência desta cultura no Brasil e nesta região do país. Até o presente momento, há apenas um estudo piloto feito por este mesmo grupo avaliando a presença deste alérgeno no Brasil.
MÉTODOS: Foram realizadas coletas de material atmosférico, durante o período de março de 2017 a março de 2018, durante 24 ou 48 horas distribuídas no decorrer do período, totalizando 70 amostras, das quais 10 foram excluídas por problemas técnicos de coleta. As amostras foram avaliadas pelo método ELISA (Enzyme linked immunosorbent assay) para Gly m 1, sendo que todas as amostras apresentaram níveis detectáveis do alérgeno.
RESULTADOS: A mediana de concentração de Gly m 1 foi de 4,89 ng/m3. Os valores encontrados variaram de 0,66 ng/m3 a 1826,1 ng/m3. Das 60 amostras analisadas, 23% delas apresentaram valores superiores a 90 ng/m3, sendo os meses de junho/2017 e março/2018 com concentrações mais elevadas. Houve correlação positiva das concentrações de Gly m 1 com as temperaturas máxima, média e mínima, umidade relativa, vento e insolação.
CONCLUSÃO: Os dados evidenciam exposições constantes da população ao alérgeno do Gly m 1, por vezes em níveis elevados possivelmente capazes de gerar sensibilização e sintomas.

Descritores: Alérgenos, soja, amostras de ar, ELISA.

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